28/10/2018 às 21h01min - Atualizada em 28/10/2018 às 21h01min

10 possíveis candidatos a presidente em 2022

Jornal Opção
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Jair Bolsonaro (PSL) comandará o Brasil pelos próximos quatro anos. O presidente eleito ainda não assumiu o mandato, mas já há articulações sobre a próxima disputa presidencial em 2022. Neste sentido, o Jornal Opção especula dez nomes que podem ser candidatos daqui a quatro anos.

Durante a campanha, Jair Bolsonaro deu indicações de que é contra a reeleição, mas é impossível descartá-lo para o próximo pleito, uma vez que, dentro de seu partido, o PSL, não há outro político que, neste momento, possa ser visto como seu sucessor.

Pelo lado derrotado no segundo turno das eleições deste ano, há quem sugira que os votos obtidos por Fernando Haddad (PT) não são propriamente dele. Contudo, é inegável que Haddad conseguiu atingir uma boa votação e, com isso, certamente se cacifa como candidato petista, caso não se filie a outra legenda. A alternativa do partido pode ser o senador eleito Jaques Wagner (PT).

Ciro Gomes (PDT) é outro nome que concorreu à Presidência em 2018 e é cotado para disputar novamente em 2022. Se não tiver condições de saúde, pode dar lugar ao seu irmão, o senador eleito Cid Gomes (PDT).

O PSDB saiu enfraquecido nas eleições de 2018, mas elegeu o próximo governador de São Paulo. O tucano João Dória deve assumir o controle da legenda e se torna candidato natural ao Planalto daqui a quatro anos.

Marina Silva (Rede) também se desgastou no último pleito. Entretanto, não deve ser considerada carta fora do baralho, pois tem tempo suficiente para se rearticular. O senador Randolfe Rodrigues pode ser o plano B da Rede.

Por sua vez, João Amoêdo (Novo) obteve um resultado surpreendente para um partido que nunca tinha disputado a Presidência. Com a eleição de oito deputados federais um governador, o Novo chegará mais forte em 2022.

O PSOL tem a tradição de sempre lançar candidato a presidente. Neste ano, Guilherme Boulos não obteve um bom desempenho e, inclusive, não foi muito aceito por seus correligionários. Sem Chico Alencar no Senado, a maior liderança do partido será o deputado federal eleito Marcelo Freixo. Resta saber se o parlamentar do Rio de Janeiro vai querer concorrer ao Planalto.


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