A pesquisa foi desenvolvida durante quase um ano pelo grupo de estudantes, com idades entre 15 e 17 anos. Os jovens foram selecionados para a competição internacional após apresentarem o Chiliclete na edição nacional do Torneio de Robótica, no Rio de Janeiro, em março deste ano.
Para Harumi Vitória Fukushima, professora da turma, o prêmio é resultado de muita pesquisa e dedicação. “Isso vai muito além do troféu, pois proporcionou aos nossos alunos um conhecimento para toda a vida”.
Fukushima afirma que a intenção é, literalmente, “mandar o chiclete para o espaço”. “Queremos ajudar os astronautas ou até mesmo pessoas que sofrem com certos distúrbios relacionados ao paladar e olfato. Estamos em processo de patente e muito felizes com algumas propostas de implementação do Chiliclete”.