25/03/2022 às 18h40min - Atualizada em 26/03/2022 às 00h00min

Plástica Eutrófica Facial proporciona um rejuvenescimento natural

A técnica é inovadora e menos invasiva

SALA DA NOTÍCIA Fabiana Gomes - GMP Assessoria
Divulgação
O Brasil é um dos países que mais realiza cirurgias plásticas no mundo. Mesmo com o período de pandemia, o mercado da estética se mantém firme no país, e sempre disponibiliza novos serviços para atender às necessidades desse público cada vez mais exigente. “A razão de existir da cirurgia plástica é atingir os objetivos do paciente. Uma mulher, por exemplo, não faz uma operação plástica para os outros verem, mas para se sentir melhor, mais segura, produtiva, brilhante, e, claro, com a autoestima melhor”, diz o cirurgião plástico, Dr. Marcelo Daher, fundador da Interclínica – Centroplástica, situada na Zona Sul do Rio de Janeiro.

Na clínica do profissional, entre as mais pedidas, está a Plástica Eutrófica Facial, que proporciona um rejuvenescimento natural, onde os excessos de pele e os acúmulos de gordura devem ser retirados em algumas áreas como abaixo dos olhos, do queixo e mandíbula e no pescoço, dando um contorno mais harmônico e definido. Criada pelo médico, a técnica, bem diferente da tradicional, não necessita de descolamento da pele, sendo realizada através da introdução de uma cânula subcutânea de forma a manter íntegros vasos e nervos da face, sem a necessidade de uso do dreno pós-cirúrgico. "Essa técnica torna o procedimento menos invasivo. Retiramos o excesso de pele puxando apenas os músculos, dando ao paciente um resultado mais natural, além do que, a qualidade da pele fica inalterada, mantendo a vitalidade de antes. A palavra Eutrófica vem do grego. O Eu significa bom e throphein, nutrida. Isso quer dizer que a pele fica com aspecto de bem nutrida. O processo é feito através de anestesia local, com sedativos, e o paciente é liberado horas depois da cirurgia. Outro diferencial é o que chamamos de downtime, o tempo de inatividade. Em três dias, a paciente já está com o rosto quase voltando ao normal", comenta Dr. Marcelo Daher, que alerta que o método é indicado para pessoas a partir dos 40 anos, com flacidez na pele da face.

A intervenção não apresenta nenhuma contraindicação, inclusive é preferencial para pacientes fumantes, que já têm, por definição, uma menor circulação sanguínea dérmica. Segundo o cirurgião, os cuidados de manutenção pós-cirurgia são simples. "O paciente deve ficar de repouso durante o período de cicatrização, que é menor do que da técnica tradicional, precisa ter hábitos diários de cuidados com a pele, como fazer uma boa higienização com sabonete apropriado, usar um bom protetor solar e um bom hidratante, e evitar exposição ao sol de dois a três meses", completa ele, que também é ex-presidente da regional Rio, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBPC).
 
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