Ele venceu as eleições mesmo afastado da campanha eleitoral por mais de um mês, internado em estado grave no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. O candidato chegou a contar com um aparelho que funciona como pulmão artificial para conseguir respirar.
A morte encerra uma luta contra a covid-19 que começou há 83 dias. Maguito deixa a esposa, Flávia, quatro filhos (entre eles Daniel Vilela), quatro netos e 1,5 milhão de goianienses órfãos. O sepultamento acontecerá em Jataí, sua terra natal.
Maguito lutava contra a sua segunda infecção pulmonar, detectada em sete de janeiro – há seis dias, portanto. A notícia de que o paciente havia sido acometido por bactérias no pulmão jogou um balde de água fria em todos que torciam pela sua recuperação, já que antes dela Maguito estava lúcido, assistia a filmes e jogos de futebol no seu quarto, falava com o suporte de uma válvula (que tampava o orifício aberto em sua traqueia para ventilação mecânica) e recebia visita dos netos.
E nota a assessoria de impressa da Prefeitura de Goiânia informou que a família está providenciando o traslado do corpo de São Paulo para Goiás e ele deve ser sepultado em Jataí, sua terra natal.