"Supermercados, farmácias, postos de combustíveis, linha de produção de alimentos, são serviços indispensáveis, os demais não, portanto nós estamos trabalhando para que esse novo isolamento seja mais rigoroso que o anterior", garantiu o governador.
Caiado também deixou claro que a flexibilização desse novo decreto não será da forma que os anteriores, e que não vai ficar liberando tudo para depois fechar novamente.
"O que nós vimos nos decretos anteriores, é que com a flexibilização a curva de casos aumentou. Quando você libera um segmento para funcionar e o outro não, aquele que fica fechado perde o medo e passa a não respeitar as medidas", disse o governador.
O novo decreto pode ter duração de até 30 dias, segundo bastidores.
Durante a entrevista, Caiado disse que embora as medidas sejam duras, espera contar com a compreensão dos goianos, e garantiu que as medidas de isolamento só serão diminuídas quando o estado estiver em condições de oferecer uma capacidade maior de atendimento na rede de saúde.