Espondilite anquilosante, lúpus, doença de Crohn, esclerose múltipla. São doenças que têm uma característica em comum: são causadas pelo próprio corpo humano. Estima-se que essas enfermidades, conhecidas como autoimunes, afetem perto de 3% da população em geral. Elas são decorrentes de uma falha no mecanismo de defesa, que ao invés de combater somente infecções e doenças causadas por vírus e bactérias, passa a atacar indevidamente as células saudáveis do corpo. Mas, apesar de não ter cura, podem ser tratadas e acompanhadas de perto, proporcionando uma melhor qualidade de vida para quem lida, diariamente, com elas.
Essa foi a intenção da Amil ao lançar, em 2016, núcleos de autoimunidade que hoje funcionam em unidades no Rio de Janeiro e em São Paulo. Nesses locais, reumatologistas, gastroenterologistas e neurologistas já acompanharam a mais de 3.200 pacientes nos últimos três anos. Eles oferecem diferenciais como consultas com diversos especialistas no mesmo espaço. Os médicos dos núcleos de autoimunidade também dispõem de ferramentas online para consultar as evidências científicas mais atuais disponíveis.
“Os resultados desses núcleos estão associados à melhoria dos indicadores clínicos assistenciais e da qualidade de vida, além de proporcionar mais segurança aos tratamentos. É muito comum que pessoas com doenças autoimunes passem por múltiplas especialidades antes de encontrar o cuidado adequado, por isso agrupamos os serviços nesses centros de excelência. Procuramos oferecer neles um modelo de atendimento integral para que o paciente mantenha a sua autonomia e bem-estar”, explica Nulvio Lermen Junior, diretor técnico de atenção ambulatorial da Amil.
