Junto com o novo ano, chegaram também temporais por toda a região brasileira. A grande maioria dos estados do país já receberam alertas em relação às grandes chuvas, embora alguns já tenham recebido tempestades. São Paulo, por exemplo, já presenciou um temporal que, segundo o Corpo de Bombeiros, registrou 200 ocorrências de quedas de árvores e, no Ceará, várias pessoas se depararam com problemas de falta de energia.
Por causa disso, muitas pessoas acabam ficando horas ou até dias sem luz em casa e convenhamos que pode ser muito prejudicial precisar ficar no escuro. As velas podem, sim, ser uma boa opção para momentos como esse, mas existem opções mais seguras e tecnológicas que todos deveriam conhecer.
Douglas Muniz, especialista em pilhas e gerente de produto na Elgin, empresa que atua nos setores de bens de consumo, ar-condicionado e eletrodomésticos, energia solar, refrigeração comercial e automação comercial, separou itens fundamentais para ter em casa e ainda dá dicas de como escolher o melhor tipo. Veja a seguir.
Pilhas alcalinas e pilhas recarregáveis
As pilhas fazem parte do nosso dia a dia, ainda estamos cercados de aparelhos que requerem o uso delas para funcionamento e isso faz com que a utilização do produto seja constante. Por isso, é sempre bom tê-las por perto para usar em eletrônicos compatíveis em caso de falta de luz.
Para aparelhos com alto consumo de energia, como lanternas, recomenda-se usar as alcalinas. “Enquanto nas pilhas comuns o processo de transferência de elétrons é feito pelo zinco, o hidróxido de potássio das alcalinas tem capacidade de acumular uma quantidade maior de energia, cerca de cinco a oito vezes mais do que as pilhas comuns, o que explica a maior durabilidade das pilhas e baterias alcalinas”, explica Muniz. Assim, esse tipo de modelo dura mais tempo e são mais seguras, já podem ser guardadas, em boas condições, por até quatro anos sem perder sua capacidade original.
Já as pilhas recarregáveis são ideais para aparelhos que também consomem muita energia e precisam de trocas mais recentes. Por isso, este tipo de modelo é a opção mais apropriada pelo seu custo e por serem ecologicamente melhores. Dica de ouro: “o modelo NiMH (Níquel Metal Hidreto) é a pilha recarregável mais usada, já que é a mais durável, possui maior capacidade de recarga. Além disso, não possui cádmio e não desenvolve o “efeito memória”, afirma o gerente de produto da Elgin.
Luzes de emergência
A luminária de emergência pode não ser um item tão comum e essencial na vida doméstica, mas em situações com queda de energia, o equipamento traz segurança e praticidade. Além de iluminar locais, serve, também, para indicar saídas ou escadas em espaço com maior circulação de pessoas.
Quando o objetivo principal é iluminar o piso, a iluminação de aclaramento é a mais indicada, sendo obrigatória para espaços de circulação horizontal ou vertical, que possuam saídas para o exterior do ambiente. Já para a iluminação de lugares planos, como corredores e halls, é recomendado o uso de uma iluminação de sinalização, que serve para indicar a saída da edificação e não ilumina o ambiente.
Outras opções de iluminação são os Blocos Autônomos de Emergência e a Luminária de Emergência Power Line, ambas opções contam com blocos autônomos para iluminação de emergência e é ideal para galpões e ambientes comerciais. Compacta, a luminária conta com duas cabeças articuláveis para direcionar a luz para dois lugares diferentes.
Para que as luzes de emergência cumpra sua função, é necessário que seja instalada em pontos estratégicos como, por exemplo, corredores, escadas, próximo do quadro de energia e até na área externa de casa. “A luminária de emergência está conectada à tomada e acende quando ocorre a interrupção do fornecimento de energia. A dica é sempre deixar esses produtos carregados, com checagens mensais se está tudo em dia, já que a bateria descarrega quando é acionada a luz de emergência após a queda de energia. A autonomia varia conforme o modelo e dos ajustes feitos pelo comprador, em residências a luminária dura em média seis horas”, destaca Muniz.
Dispositivos de proteção
Indispensáveis em qualquer instalação elétrica, disjuntores e Dispositivo de Tensão contra Surtos (DPS) funcionam interrompendo a circulação de corrente elétrica em casos de sobrecarga e curto-circuito. “O DPS é fundamental na proteção de instalações elétricas e em equipamentos eletrônicos, entre eles: computadores, televisores e máquinas de lavar. O dispositivo tem como principal função evitar problemas com surto de tensão de energia na unidade consumidora, na fiação e nos acessórios. Dica de ouro, todo o equipamento deve ser dimensionado por profissional qualificado, consulte um especialista”, finaliza Muniz.
Sobre a Elgin
Presente há mais de 70 anos no mercado e pioneira no setor de costuras no Brasil, a Elgin é uma empresa fabricante e distribuidora de equipamentos fotovoltaicos, bem como soluções para uso comercial e residencial, nos segmentos de ar-condicionado, automação comercial, energia solar, escritório, iluminação, mídias, informática, pilhas e carregadores, refrigeração, segurança, telefonia e eletroportáteis. Com um portfólio diversificado e mais de 12 mil produtos, a companhia é reconhecida por sua qualidade, credibilidade e inovações constantes.
No segmento de bens de consumo com iluminação, informática, telefonia, mídias e impressoras, a Elgin conta com um portfólio de 600 itens, com destaque para casa inteligente, disjuntores, cabos de fibra ótica, internet e TV. Desde 2022, a marca tem como representante das pilhas e baterias o personagem Sonic. Além disso, as pilhas Elgin Energy são testadas por laboratórios credenciados pelo INMETRO, para garantir a qualidade e conformidade com a Resolução CONAMA 401.
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