29/06/2019 às 09h27min - Atualizada em 29/06/2019 às 09h27min

62% do emprego criado neste ano, em Goiás, veio da Indústria

Jornal Opção
Reprodução


Dados divulgados pelo Ministério da Economia, por meio da Secretaria de Trabalho, mostram que Goiás ocupa a 4ª colocação de abertura de vagas de emprego no país, ficando atrás somente dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo.

A Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) destaca que o Estado foi o que mais contratou no Centro-Oeste, com a abertura de 2.796 vagas. As contratações foram principalmente na indústria de transformação, que respondeu por 59,8% das vagas criadas (1.673 vagas), sendo o setor que mais contratou no mês.

O levantamento mostrou, ainda, que a indústria de transformação representa 23,3% desse total, com 5.833 vagas. Já as indústrias química, de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria e cosméticos criaram 3.601 vagas ao ano e somente dois setores têm saldo negativo: indústria do papel, papelão, editorial e gráfica , com redução de 319 vagas e indústria de calçados, que diminuiu 61 vagas.

Para o presidente da Fieg, Sandro Mabel, os números são animadores e mostram o protagonismo do setor industrial na geração de emprego e renda, já que, no total, 62% do emprego criado neste ano, em Goiás, veio da indústria.

“Um estado e país rico se fazem com uma indústria forte. Por isso defendemos políticas de fomento ao setor produtivo para atração de novos investimentos. É a indústria que paga os melhores salários e multiplica a abertura de novos empregos”, declarou.

Modernização

Os dados revelaram também, que a modernização da legislação trabalhista contribuiu para a melhoria do ambiente de negócios e geração de emprego no país. No mês de maio, as modalidades de trabalho intermitente e regime de tempo parcial geraram quase nove mil novos postos de trabalho. Os desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado também se destacaram, com ocorrências em 14.183 estabelecimentos e 12.913 empresas.

Para Sandro Mabel, Idealizador e defensor das mudanças quando parlamentar, a nova legislação abre possibilidades nas relações de trabalho em sintonia com as atuais demandas dos trabalhadores empresários e empregados. “Estamos todos no mesmo barco e temos um objetivo comum. Ao ampliar as possibilidades de contratação, proporcionamos um leque maior para atuação da população economicamente produtiva do país, gerando mais qualidade de vida ao gerar mais emprego e renda”, concluiu.


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