O programa da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) Conexão Startup Indústria uniu a Virtual Avionics com a Embraer, uma das maiores fabricantes de aviões do mundo. O resultado foi um simulador para ligar a aeronave e fazer os primeiros procedimentos para iniciar o voo. O Exército Britânico revelou recentemente um programa piloto que usará VR Realidade Virtual para treinar soldados e, desde 2017, a cadeia de fast-food KFC tem usado um jogo de VR para ensinar a equipe a cozinhar frango frito. Houve um enorme progresso no mercado de realidade virtual (VR) e realidade aumentada (RA), segundo a IHS Markit (Nasdaq INFO), líder mundial em informações, análises e soluções críticas, o mercado global de conteúdo e aplicativos de RA e VR para consumidores cresceu 72%, atingindo US$ 3,2 bilhões em 2017 e Estimativas do mercado econômico mostram que a VR será um negócio de US$ 150 bilhões até 2020.
A Realidade Virtual (VR) é muito mais do que uma tecnologia para jogar videogames ou assistir vídeos incríveis. E a prova disso está na interferência no mercado de trabalho. O maior impacto sem dúvida, está nos Recursos Humanos, em todas as suas funções, do recrutamento ao treinamento até a retenção, a VR oferece aos departamentos de recursos humanos, oportunidades para criar programas de aprendizado e desenvolvimento inovadores, envolventes e com boa relação custo-benefício, a fim de atender às necessidades dos negócios em todas as áreas. Portanto, não é de admirar que 97% dos profissionais de aprendizagem e desenvolvimento vejam a VR como uma forma de melhorar o treinamento.
A Volkswagen empresa automotiva alemã, anunciou o lançamento de seu aplicativo de VR que pode ser aparelhado com o HTC Vive.O aplicativo foi projetado para ser usado como uma sala de reuniões digital para discutir design de automóveis e, entre outras coisas. As reuniões de segunda-feira com certeza ficaram muito mais atrativas e modernas. Além da sala de reuniões, a Volkswagen também manteve seu showroom de carro VR, onde os funcionários podem percorrer as outras marcas da empresa, como Audi e Skoda. Os usuários também podem trabalhar juntos em determinados projetos usando o aplicativo VR, que segundo a empresa, é uma maneira muito mais fácil de trabalhar com a equipe e economizar tempo.
Outro exemplo vem da gigante Walmart, Andy Trainor diretor sênior do Walmart nos Estados Unidos deu um depoimento sobre a implementação da VR em todas as lojas, os funcionários usam os óculos VR para acessar mais de 45 módulos baseados em atividades que ajudam a aprimorar o desempenho nas lojas: “O melhor da VR é sua capacidade de tornar a aprendizagem experiencial, quando você assiste a um módulo através da tecnologia, seu cérebro sente que você realmente experimentou uma situação”, disse ele. “Também vimos que o treinamento em VR aumenta a confiança e a retenção, ao mesmo tempo em que melhora as pontuações nos testes em 10% a 15%”, conclui o executivo.
Com crescimento e expectativas, o que vêm agora?
Luciano Mello, vice-presidente da Success People, empresa paulistana de desenvolvimento de recursos humanos, comenta sua pesquisa sobre o mercado de VR e RA: “Estamos olhando para um crescimento exponencial, assim que mais empresas começarem a experimentar como incorporar VR / RA em seus treinamentos e rotinas diárias, começaremos a ver uma explosão de usos ainda mais inovadores de VR em aprendizado e desenvolvimento de recursos humanos, as empresas agora têm várias maneiras de implementar iniciativas de treinamento em Realidade Virtual para um público muito mais amplo. É eficaz, econômico e consegue abranger todas as áreas.” Pensando neste modelo, a VR COMPANY, empresa focada em criação de ambientes em realidade virtual, prepara agora projetos específicos voltado a otimização e integração no RH de diversas empresas, iniciando uma nova tendência na gamificação neste setor.
Maiores informações sobre VR podem ser encontradas no site www.vrcompany.com.br
