24/10/2023 às 10h52min - Atualizada em 25/10/2023 às 00h00min

Goiás ocupa segundo lugar no ranking nacional de geração distribuída de energia solar no Centro-Oeste

Potencial de crescimento da energia solar no Centro-Oeste coloca região como prioritária para investimentos no setor

Divulgação
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A região Centro-Oeste possui altos índices de radiação solar e disponibilidade de áreas para instalação de usinas e sistemas fotovoltaicos. Segundo o Atlas Brasileiro de Energia Solar, a radiação global média anual na região varia entre 5,2 e 6,5 kWh/m², sendo superior à média nacional de 5,4 kWh/m². A região teve um aumento de mais de 60% na instalação de equipamentos fotovoltaicos entre 2021 e 2022. 

O Centro-Oeste ocupa a quarta posição no ranking nacional na modalidade de geração distribuída, com 3,6 GW, representando 15% do total do país. O estado do Mato Grosso, com 1,3 GW, lidera na região, seguido pelo Goiás com 1 GW, Mato Grosso do Sul, com 887 MW, e Distrito Federal, com 289 MW, que é o segundo maior município a produzir energia solar no Brasil. A maior parte dos sistemas instalados são de pequeno porte, destinados ao consumo residencial e comercial. 

Para Túlio Fonseca, CEO da Energy Brasil – empresa que opera como um ecossistema integrado de eficiência energética, o crescimento do setor no Centro-Oeste é resultado da combinação de fatores favoráveis, como o clima, a geografia, a economia e a política. “Acreditamos que o setor solar na região deva continuar crescendo nos próximos anos, pois a energia solar é uma alternativa limpa, renovável e econômica para os consumidores e para o país”, afirma.

Outros pontos que favorecem a região são a alta demanda e índices de radiação solar favoráveis à instalação dos sistemas fotovoltaicos, além de contar com incentivos fiscais e linhas de crédito para o desenvolvimento do setor. Em 2023, o Governo Federal lançou o Programa Mais Energia Solar, que prevê a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Imposto de Importação (II) para equipamentos e componentes de energia solar. O programa também oferece financiamento com taxas reduzidas e prazos alongados para projetos de geração centralizada e distribuída.

Segundo o Diretor de Operações da Energy Brasil, Tarcísio Fonseca, a energia solar é uma grande aliada do agronegócio brasileiro, que representa uma importante parcela do PIB nacional: “O impulsionamento dos resultados do agro pode ser gerado pela independência em geração de energia dos produtores, sejam eles de pequeno, médio ou grande porte. Agregamos assim o papel significativo do setor no mercado, com uma fonte energética limpa, renovável e econômica, que contribui para o desenvolvimento sustentável do país”.

“Com a energia solar, os produtores rurais podem reduzir seus custos com energia elétrica, aumentar sua produtividade e preservar o meio ambiente. A Energy Brasil oferece soluções personalizadas e de qualidade para cada tipo de projeto, garantindo a satisfação dos clientes e o retorno do investimento.”, finaliza o CEO.


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