05/10/2023 às 20h03min - Atualizada em 06/10/2023 às 00h00min

Contratar ou não um Plano de Saúde?

Coberturas vão de consultas a procedimentos complexos com mais agilidade

Jana Fogaça
www.vempradescomplica.com.br
Divulgação
Ficar doente não é uma escolha. Cada dia mais e mais pessoas estão investindo em um estilo de vida saudável, que leva em conta não somente uma alimentação equilibrada e a prática de atividades físicas. Entre os principais requisitos de quem está em busca da longevidade, estão os checkups anuais para garantir que a saúde esteja em dia.
A fim de evitar a longa espera que muitas vezes ronda o sistema público de saúde, muitas pessoas aderem aos planos de saúde, que oferecem diversos serviços médicos, que vão desde simples consultas a procedimentos de grande complexidade.
“Optar por um plano de saúde, muitas vezes é a garantia de agilidade no atendimento e a liberdade de escolha por determinado profissional. O consumidor fica sob um contrato em que tem o direito de usufruir de consultas, exames, procedimentos, internações clínicas e cirúrgicas, etc.”,  diz o Gestor Comercial do Grupo AllCross, Rogério Moreira.
O profissional destaca que entender os detalhes dos planos de saúde é essencial para tomar decisões mais assertivas e garantir a cobertura adequada de acordo com cada necessidade.
Como funcionam os contratos dos Planos de Saúde?
Em sua essência, esses contratos estabelecem uma relação entre a operadora e uma rede de médicos, clínicas, hospitais e outros serviços médicos. “Essa rede, conhecida como rede credenciada, é o alicerce do atendimento médico garantido aos segurados, de acordo com a cobertura que escolheram adquirir. É como uma assinatura que oferece direito a procedimentos médicos à medida que as carências são cumpridas e de acordo com o tipo de plano escolhido”, conta Moreira.

Quais são as principais coberturas dos Planos de Saúde?
Existem três tipos principais de planos: Ambulatorial, Hospitalar e Ambulatorial/Hospitalar, que combina as coberturas dos dois primeiros. “A cobertura básica inclui consultas, exames e internações. Em 1999, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) criou um rol de procedimentos que tornou obrigatórias muitas coberturas que não eram previamente incluídas nos contratos. No entanto, ainda há debates sobre o que deve ser coberto, levando a casos de judicialização”, esclarece Moreira.
Outro tema que gera debate é o sistema de coparticipação. “Trata-se de um valor pré-estabelecido pago pelo usuário em cada procedimento, além da mensalidade. Isso pode resultar em mensalidades mais baixas e custos mais baixos no reajuste anual”, diz.
Quanto às coberturas e atendimentos, Moreira explica que os planos podem ter abrangência nacional, regional ou em grupos de municípios. “A legislação garante atendimento em todo o Brasil em caso de urgência ou emergência. No entanto, fora da área de abrangência, apenas os casos de urgência/emergência são atendidos”, frisa.

Fique atento às carências e à modalidade do plano
A ANS estabelece um período máximo de carência de 6 meses (10 meses para parto). Nos contratos acima de 30 vidas, todas as carências são zeradas. Para grupos com menos de 29 vidas, as carências variam de acordo com a estratégia comercial da operadora.
“O consumidor precisa estar atento à modalidade do plano escolhida, se individual, familiar, empresarial e os coletivos por adesão, pois os reajustes, que acontecem no aniversário dos planos, podem variar. O mesmo acontece nos planos coletivos por adesão e empresariais, em que o que determina os valores dos reajustes é a quantidade de vidas que usufruem do benefício e a utilização, ou seja, quanto mais pessoas aderirem, mais em conta fica o valor do plano e se a utilização ficar dentro de uma fórmula, que calcula o sinistro, menor será o reajuste anual”, detalha Moreira.
O gestor ainda lembra que, na hora de escolher um plano de saúde, é fundamental avaliar a operadora, sua solidez de mercado, cobertura e abrangência, além de checar na ANS como está a pontuação e se ela não sofreu suspensão por mau atendimento.

Tendências de Mercado
De acordo com os dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em dezembro de 2022, o Brasil atingiu o maior número de usuários de planos de saúde desde dezembro de 2014, com 50.493.061 beneficiários. Em abril de 2023, esse número subiu para 50.573.160. Além disso, houve 2,4 milhões de novas contratações em relação a fevereiro de 2020, um mês antes de a pandemia de Covid-19 chegar ao Brasil.
Em relação aos valores movimentados pelos planos de saúde, a pesquisa IPC Maps mostra que os brasileiros desembolsaram cerca de R$ 180 bilhões só com planos de saúde e tratamentos, e R$ 168,3 bilhões com medicamentos em 2022.
e ambulatorial que custa R$ 800, valor médio, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a projeção da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) e da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), que estimam aumento de 16% nos convênios médicos, conforme já anunciado pelas entidades. O brasileiro deverá ter um adicional mensal de R$ 128, em média, no valor dos planos de saúde.

Sobre o Grupo AllCross
Com mais de 20 anos de história, o Grupo AllCross se destaca como o maior grupo de corretoras de Planos de Saúde, Odontológicos e Seguros do Brasil. Atualmente, são mais de 50 unidades e 14 assessorias espalhadas pelo país.

A corretora é parceira de mais de 100 operadoras em nível nacional, por isso oferece diversas opções de Planos individuais, familiares, empresariais e coletivos, além de diversas opções de Seguros. É possível realizar cotações gratuitas com corretores em todos os estados brasileiros.

Saiba mais sobre o Grupo AllCross através do site www.allcross.com.br e nas redes sociais através do @grupo.allcross.


 

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